sexta-feira, 22 de outubro de 2010

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Solapa del libro

Sobrepasando los limites.

La historia de um brasileño que amo al Paraguay

La Historia de América Latina está marcada por los grandes discursos que confrontan permanentemente los símbolos da barbarie y la civilización. Sin embargo, aprendemos, a través de una visão crítica de la modernidad, a reconocer el valor de una historia viva y más amplia, aquella que se revela en los registros del cotidiano de nuestros pueblos. En esos relatos descubrimos personajes que sustentan, mucho más que la historia oficial de los Estados, una memoria que se incorpora a la propia identidad nacional.

En el libro Ultrapassando os limites, um brasileiro que amou o Paraguai la autora nos revela la vida de Jorge Lopes da Costa Moreira, un gaúcho del século XIX que fue testigo y protagonista en un Brasil de conflictos y transformaciones. Para un abolicionista liberal como él lo fue, el régimen esclavista era un atasco para el avance de la sociedad. Como masón, entendía la ciudadanía como fraternidad y como tal solamente podría estar fundada en la libertad individual. Para él el capitalismo representaba no sólo el dinamismo en la economía; era el motor de las relaciones nacionales e internacionales y en ese estaría insertada la energía necesaria para acabar con el atraso histórico de nuestras sociedades del trópico, y sería el germen de la cultura que traería la modernización. En la narrativa se mezclan las referencias a hechos de la historia oficial de la sociedad brasileña, que discutía sus problemas vinculados a los fundamentos institucionales y las posibles salidas que garantizarían el progreso, con el discurso de las experiencias y dilemas de un individuo que vivió intensamente su época. El discurso de la historia oficial entrelaza, por un lado, la presentación de la trayectoria existencial del hombre en su condición humana, y el por el otro, el sentido del deber para asentar y construir vida social e institucional. Ese esfuerzo transcendente de Lopes Moreira no debe ser entendido como la búsqueda de hazaña, propio de los candidatos a la gloria, y sí como el sentido de perseverancia en el cumplimiento de una tarea inspirada por el sentimiento de deber y fraternidad que sobrepasaba diferencias culturales y nacionales. El ejemplo de Lopes Moreira demuestra, una vez más, como los hombres tienen capacidad para atravesar la voluntad de sus Estados. Él se convirtió una referencia en la reconstrucción de la institucionalidad de Paraguay sin por eso haber renunciado a su origen, nacionalidad y lealtad al Estado brasileño. En su práctica cotidiana, no libre de contingencias y contradicciones, exhibe un humanismo agregador de culturas, cuyo primer ejemplo es su propia familia. Los fuertes vínculos establecidos en aquella que consideraba su segunda patria lo llevaría a comprometerse en proyectos educativos y de fomento cultural que culminarían con el reconocimento de una vida dedicada al trabajo. Su espíritu emprendedor orientado a las actividades económicas se mantuvo siempre presente, llevándolo a participar de sociedades comerciales y a la constitución de la Escuela de Comercio.

Al recordar la historia de Lopes Moreira, este libro reafirma la voluntad y el esfuerzo de hombres y mujeres que se manifiestan en pro de un continente sin barreras. Mirar nuestra América como un destino único, como terra de libertad, igualdad de derechos, tolerancia, desarrollo, progreso e integración no debe ser visto simplemente como sueño de idealistas.

Pedro David Mireles, politólogo y profesor universitario. Peruano que eligió Brasil para vivir.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Orelha do livro

Ultrapassando os limites. A história de um brasileiro
que amou o Paraguai

Autora:
Maria Lucia Martins
Editora: Caravansarai
www.caravansarai.com.br


A História da América Latina está marcada pelos grandes relatos que confrontam permanentemente os símbolos da barbárie e a civilização. Porém aprendemos, através de uma visão crítica da modernidade, a reconhecer o valor de uma história viva e mais abrangente, aquela que se revela nos registros do cotidiano dos nossos povos. Nesses relatos descobrimos personagens que dão sustentação, mais que a história oficial dos Estados, a um registro que se incorpora à própria identidade nacional.

No livro Ultrapassando os limites, um brasileiro que amou o Paraguai a autora nos revela a vida de Jorge Lopes da Costa Moreira, um gaúcho do século XIX que foi testemunha e protagonista num Brasil de conflitos e transformações. Para um abolicionista liberal como ele, o regime escravocrata era um empecilho para o progresso da sociedade. Maçom, entendia a cidadania como fraternidade e como tal somente poderia estar fundamentada na liberdade individual. Para ele o capitalismo representava não somente o dinamismo na economia: era o motor das relações nacionais e internacionais e nele estaria inserida a energia necessária para acabar com o atraso histórico de nossas sociedades no trópico, e seria o germe da cultura que traria a modernização. Na narrativa se combinam as referências a fatos da história oficial da sociedade brasileira, que discutia seus problemas ligados aos fundamentos institucionais e as possíveis saídas que garantiriam o progresso, com o discurso das experiências e dilemas de um indivíduo que viveu intensamente sua época. O discurso oficial se entrelaça com a apresentação do percurso existencial do homem em sua condição humana, com o sentido de assentar e construir vida social e institucional. Esse esforço transcendente de Lopes Moreira não deve ser entendido como a procura de façanha, próprio dos candidatos à glória, e sim como o senso de perseverança no cumprimento de uma tarefa inspirada pelo sentimento de dever e fraternidade que ultrapassava diferenças culturais e nacionais. O exemplo de Lopes Moreira demonstra, mais uma vez, como os homens têm capacidade para permear a vontade de seus Estados. Ele se tornou uma referência na reconstrução da institucionalidade do Paraguai sem por isso ter renunciado a sua origem, nacionalidade e lealdade ao Estado brasileiro. Na sua prática cotidiana, não livre de contingências e contradições, exibe um humanismo agregador de culturas, cujo primeiro exemplo é sua própria família. Os fortes vínculos estabelecidos naquela que considerava sua segunda pátria o fariam se engajar em projetos educativos e de fomento cultural que culminariam com o reconhecimento de uma vida dedicada ao trabalho. O espírito empreendedor ligado às atividades econômicas manteve-se presente, levando-o a participar de sociedades comerciais e à constituição da Escola de Comercio.

Ao recordar a história de Lopes Moreira, este livro reafirma a vontade e o esforço de homens e mulheres que se manifestam em prol de um continente sem barreiras. Olhar nossa América como um destino único, como terra de liberdade, igualdade de direitos, tolerância, desenvolvimento, progresso e integração não deve ser visto simplesmente como sonho de idealistas.

Pedro David Mireles, cientista político e professor universitário.Peruano que escolheu o Brasil para viver.

Sinopse

Ultrapassando os limites,
a história de um brasileiro que amou o Paraguai

Em setembro de 1866, motivado pela tristeza de uma segunda viuvez, o comerciante e maçom Jorge Lopes da Costa Moreira, natural de Pelotas (RS), parte como Voluntário da Pátria para a Guerra do Paraguai. Antes de terminada a Guerra, casa-se com Ruperta Dávalos, natural de Villa Rica, Paraguai. Torna-se, de 1874 a 1877, vice-cônsul do Brasil naquele país. E, a partir de 1882, atua fortemente na restauração do Paraguai, que escolheu como segunda pátria. Em 1906, inaugura o ensino técnico-comercial no país, juntamente com jovens paraguaios. A Escola de Comércio Jorge López Moreira, nome dado em sua homenagem na fundação, existe até hoje. Esta Escola forma gerações de jovens há mais de 100 anos. Desde 1955, tem o nome de outro fundador, Alfonso B. Campos. O grêmio estudantil conserva o nome de Jorge López Moreira.

Jorge López Moreira é reconhecido no Paraguai como personagem importante da história sócio-cultural.

O livro, resultado de uma ampla pesquisa iniciada em 2000, é uma auto-biografia ficticiamente escrita por Jorge López Moreira, criada pela autora com base em documentos escritos por ele, pesquisa histórica e Tradição Oral.

Na narrativa, situada entre 1864 e 1914, estão fatos e contextos da história da região da Bacia do Prata, com foco no Brasil e no Paraguai.

Informações e encomendas no site da editora: www.caravansarai.com.br

Referências bibliográficas e afins

Referências bibliográficas e afins
As referências são do conjunto da pesquisa,
parte delas está incluída no livro em papel.

FONTES PRIMÁRIAS

DOCUMENTOS ORIGINAIS

Pareceres do Conselho do Estado, Parte III35 e36, Doc. Históricos, primeira série, vol. 1822-1930. Fundo: Consultas de Guerra e Marinha - Arq. Guerra do Paraguai, Arq. Nacional

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Protocolo reservado relativo ao concurso do Império do Brasil e da Confederação Argentina, para decidirem as suas questões pendentes com a República do Paraguai, 1857, 16 fls. Arq. Nacional

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Ordem do dia número 272. Assunção: Comando em Chefe de todas as forças brasileiras em operações contra o Governo do Paraguai, 14 de janeiro de 1869. Coleção Caxias, caixa 812, pacote 1. Arq. Nacional

Diário Oficial, 23 de fevereiro de 1869. Ass. “É concedida ao Major Jorge Lopes da Costa Moreira a Medalha de Mérito Militar por atos de bravura.”

Ordem do dia número 10, 19 de março de 1869. Quartel general em Assunção: Exército de Operações. Ass. “O Major Jorge Lopes da Costa Moreira recebe a medalha de Mérito Militar.” Almanque Militar, Arq. Nacional

Ordem do Dia número 44, 14 de março de 1870. Quartel General em Rosário: Exército em Operações. Ass. “Aceito o pedido do Major Jorge Lopes da Costa Moreira de dispensa do serviço, encaminhado em meados de fevereiro”. Almanaque Militar, Arq. Nacional

Diário Oficial do Exército em Operações, 1869. Ass. “Jorge Lopes da Costa Moreira é promovido a Major Voluntário”. Almanaque Militar, Arquivo Nacional

Diário Oficial, 30/04/1870. Ass. “O Major Voluntário Jorge Lopes da Costa Moreira obteve honras de major.” Almanaque Militar, Arq. Nacional

Diário Oficial, 25 de setembro de 1870. Ass. “Condecoração como Oficial da Ordem da Rosa.” Almanaque Militar, Arq. Nacional

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Certificado de falecimento, em abril de 1864, de Ermelinda Carraceno Moreira, Rio Grande-RS, 30 de maio de 1864. Documento cópia da Cúria do Rio Grande do Sul, cidade de Rio Grande. Arq. da Cúria Metropolitana do Rio de Janeiro

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ARTIGOS, REVISTAS E JORNAIS


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Jornal do Commercio –RJ. FBN

O Iniciador, 1879-1881. Corumbá. FBN

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Jornal do Brasil, 25 de julho de 1907. “Dívida Paraguaia, responsabilidade do Governo Brasileiro ”.

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Jornal do Brasil, 18 de agosto de 1907. “Dívida Paraguaia, responsabilidade o Governo Brasileiro” .

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